Sou Carlos Alberto Yates, técnico em mecânica. Nasci em 18 de março de 1958 e sou estudioso da Doutrina filosófica Racionalismo Cristão.Tenho grande interesse em assuntos que envolvam UFOs e agroglifos pois consigo fazer uma interação entre estes assuntos e a Doutrina que professso. Pesquiso e retiro dados dos seguintes sites: Livros Racionalismo Cristão 43ª edição e A Vida fora da Matéria; Lucy Pringle; UFOLOGIA-Brasil.

Estrela representando 6 séries de planetas - Por Carlos Alberto Yates

Estudo 30 - Neste agroglifo de julho de 2009 construído em Martinsell Hill, Nr Wooten Rivers - Wiltshire na Inglaterra, vemos ao centro 7 círculos representando 7 planetas, sendo que o maior e mais central é um planeta de Luz Puríssima, e está formando com os outros 6 planetas centrais uma série completa de 7 mundos, sendo que cada um dos 6 de menor evolução já tem sua série incompleta de 6 mundos.
Fonte: Lucy Pringle
O planeta ao centro é o mais velho de todos e comanda os outros 6 à sua volta que são também de Luz Puríssima.

Se contarmos a quantidade de círculos em cada um dos 6 ”braços” do desenho, sem contar o círculo central vamos ver que temos um total de 6 círculos até aqueles que são cortados por uma “órbita” no final do “braço” centrada no último círculo.

Vemos também que o diâmetro dos círculos vai diminuindo na direção do final dos “braços” e isto significa que a evolução dos mundos vai aumentando conforme se situam mais próximos ao centro do desenho.

Se analisarmos o último círculo dos “braços”, dentro da “órbita” veremos que ele é um pouco maior e isso devido à que este círculo passa então a representar o nosso Sol e o 3º planeta, justamente o que está sinalizado na “órbita”, representa a Terra.

Então podemos ver ratificar-se duas informações, ou seja, o último tipo de planeta é o 6 (igual a Terra) e está alocado na sexta posição contando-se os planetas do “braço” a partir do 1º círculo sem contar o central e existem 7 tipos de planetas se contarmos com o central. E, conforme venho estudando os agroglifos sob a ótica do Racionalismo Cristão, a Terra é o 6º planeta, ou planeta escola sendo que falta na série dela a descoberta do 7º planeta ou planeta primitivo, para que se complete a série de 7 planetas.

Note-se que existe na mesma “órbita” da Terra mais 2 planetas, o que denota que 3 planetas escola, do mesmo nível que a Terra e de 3 séries diferentes, irão trabalhar em conjunto, em relação ao mundo primitivo, conforme o meu estudo nº7.

Podemos notar que existem representadas 6 séries de mundos(os braços da estrela) tal como no grande “8” de agosto de 2008. Outra idéia que este agroglifo nos transmite é a de que todo planeta classe 6 ou escola situa-se na 3ª órbita de seu sol e que o modo de vida é semelhante em todos eles bem como sua história pregressa.

Agora novamente se contarmos os círculos a partir do centro, sem o círculo central, em cada braço, vemos que existem 9 círculos, mas se somarmos à estes os dois outros círculos da mesma “órbita” da Terra vamos ver que a soma é igual a 11, ou seja a mesma quantidade de atributos que o espírito vem desenvolver nas suas milhões de reencarnações, sendo a lógica o 8º destes atributos segundo foi originalmente intuído à Luiz de Mattos codificador do Racionalismo Cristão.

Digo isto porque na edição de nº 44 do livro Racionalismo Cristão o atributo “lógica” aparece relacionado como 7º. Sendo que para mim o 8 significa a lógica Universal pois ele “deitado” é o símbolo do infinito e o espírito depois de habitar os 7 tipos de mundo irá habitar a Inteligência Universal que é a 8ª morada do espírito e onde reina a Lógica absoluta.

A soma de todos os círculos da “estrela” é 60 ou seja 6 + 0 = 6, dando a entender que indica um mundo de categoria 6(escola) em destaque, e somos um planeta classe 6 que deveremos encontrar um planeta mais primitivo.

Se a “estrela” estivesse completa teríamos 67 círculos, ou seja, uma referência aos planetas 6 e 7. Vemos ainda que somando-se os círculos do braço exatamente contrário ao braço incompleto com 6 círculos, temos uma soma total nestes dois braços de 17 círculos, perfazendo aí uma clara referência às primeiras 17 categorias de espíritos que reencarnam em nosso planeta.

Por incrível que pareça podemos notar que a posição de todos os 6 planetas classe 6 deste agroglifo estão representados óbviamente na 6ª posição em cada “braço” sem contarmos aí o mundo central. Ora, sabemos que o sistema solar está, segundo a astronomia nos informa, a 2/3 da distancia radial que vai do centro a periferia externa da Via Láctea.

Então façamos o seguinte cálculo: Temos em cada “braço” deste agroglifo um total de 9 círculos, dispensando os 2 círculos da “órbita” no final, que não se alinham com os demais do “braço” e também o círculo ao centro do agroglifo. Pois bem, quanto é 2/3 de 9? Ora, 1/3 de 9 é 3, e portanto 2/3 equivalem a 6.

E o que nós temos em cada “braço” do agroglifo? Temos exatamente os planetas classe 6 similares a Terra, colocados na posição 6. Mais claro e preciso do que isto?

Até o momento não, mas já é bastante coisa. Ou seja, todos os 6 planetas classe 6(escola) estão numa posição em que se pode identificar com boa exatidão como sendo de 2/3 da distancia do centro do agroglifo ao seu perímetro externo, posição semelhante àquela ocupada pelo sistema solar em relação ao centro da galáxia. Se somarmos os círculos pequenos entremeados no desenho temos (sem contar agora os 6 círculos pequenos do centro): 14 x 5 = 70, se somarmos com os círculos do braço menor temos: 70 + 8 = 78.

Agora sim somamos então com os 6 círculos centrais: 78 + 6 = 84.

Temos aí a representação numérica de 12 séries de 7 mundos cada uma, tal qual a totalidade delas representadas no agroglifo do grande “8” de agosto de 2008.

Se somarmos 84 + 60 (total de círculos grandes do desenho) obtemos 144, e esta quantia é exatamente 2 x 72, sendo que 72 é exatamente a representação de 12 séries de 6 mundos, isto é 12 séries sem os seus mundos classe 7 (primitivo), ou seja onde os seus mundos classe 6 (escola) semelhantes à Terra, ainda não fizeram contato com o mundo primitivo.

Nas séries de 6 mundos temos 3 mundos de vida ainda material e 3 mundos de vida já espiritual. Abril 2010.

Temos este desenho inserido em 7 trilhas de trator e + 7 faixas de cereal plantado que somados perfazem 14 ou uma referência às 2 séries de 7 tipos de planetas que evoluem atreladas mais proximamente.

Se contarmos as trilhas de trator como sendo duplas temos  7 x 2 = 14, e se somarmos + 7 faixas de cereal plantado obtemos 21 numa alusão às 3 séries de 7 tipos de mundos que evoluem atreladas mais  proximamente.

Estrela representando 6 séries de planetas

Por Carlos Alberto Yates

Transformação da matéria planetária em novo planeta primitivo - Por Carlos Alberto Yates


Estudo 27 - Neste desenho de junho de 2009 em Bishops Cannings na Inglaterra, temos a representação de 3 séries de 7 mundos sendo que os de menor evolução das 3 séries são os representados pelo círculos menores. Vemos que existe também juntamente ao desenho dos círculos maiores a representação de 3 peixes, um para cada série.

Este peixe no cristianismo simboliza a renovação da vida.
Fonte: Lucy Pringle
Este símbolo está ali para nos mostrar que um planeta depois que chega a condição de mundo de Luz Puríssima (1ª categoria) e que, por sua evolução, ao somente ter em sua superfície espíritos da 33ª categoria espiritual(pois todas as outras categorias que ele comporta desde a 26ª já não tem mais condições de ali estarem) ele se desintegra, indo sua matéria atômica servir de matéria prima para um novo mundo, ou seja um mundo primitivo (7ª categoria).

Vemos que uma série de mundos terá sempre 7 mundos pois enquanto um se desintegra outro vem em seu lugar, ocorrendo um avanço evolutivo em todos os planetas da série continuamente.

Na figura de agosto de 2001 em Milk Hill, Wiltshire - Inglaterra podemos ver que quando um planeta de classe 6 (escola) encontra um de classe 7 (primitivo) o planeta classe 6 percorre depois deste encontro o caminho contrário, isto é evolui em direção ao centro criador do universo e que é deste centro que “nascem” os planetas até chegarem a situação de 7º.

Também podemos depreender que conforme o planeta escola evolui, ele vai agindo para consolidar a evolução em um novo planeta que nasceu até este chegar à condição de 7º.

Quanto mais novo for o planeta mais evolução terá que ter o planeta que lhe trabalha para que adquira condições de vida mais tarde. Temos um ditado que diz que deus fez o mundo em 6 dias.

Talvez este ditado tenha se originado em uma idéia verdadeira que foi intuída à alguém e foi mal discernida, pois na verdade o planeta primitivo passa pelo assessoramento de 6 planetas mais evoluídos até chegar a ser realmente aproveitado para o reencarne de seres humanos.

Ou seja, os planetas onde surge a vida, como a terra, passam por seis fases distintas cada uma delas proveniente da intervenção de uma categoria de planetas.

Outra coisa que devemos notar é que a figura dos peixes se compõe de 3 peixes tendo bem definidas a cabeça, o corpo e a cauda, somando aí 3 partes distintas e como são 3 peixes temos um total de 9, e se somarmos as figuras pequenas bem ao centro temos 9 + 3 = 12, que se somados aos 21 círculos perfazem um total de 33 numa clara referência as 33 classes espirituais. Março/2010.


Como vemos o desenho encontra-se inserido entre 6 trilhas de trator e 5 faixas de cereal plantado que somados perfazem 11 ou uma alusão aos 11 atributos do espírito.

Se considerarmos as trilhas como duplas temos 6 x 2 = 12 e se somarmos 12 + 5 obtemos 17 numa alusão às 17 primeiras classes espirituais.

Transformação da matéria planetária em novo planeta primitivo
Por Carlos Alberto Yates

As Três Incógnitas - Por Carlos Alberto Yates


Estudo 32 - Neste desenho, também na Inglaterra, podemos perceber que existem 4 círculos concêntricos.

No 1º e mais interno constatamos a presença de 3 pequenos círculos dentro dele.
No 2º círculo vemos que existem ao todo 9 pequenos círculos.

No 3º círculo vê-se que existem 15 pequenos círculos dentro dele.
Fonte: Lucy Prigle
E no 4º e mais externo círculo podemos também observar que existem 19 círculos dentro do mesmo. Matematicamente podemos verificar que a diferença entre a quantidade de pequenos círculos do 1º para o 2º círculo é de 6 ou seja (9-3=6).