Hoje dia 08/05/2018, depois de ter começado
ontem mais uma pesquisa sobre possibilidades na razão Pi, reparei que na 55ª
casa ocorre o 3º zero e 3 x 55 = 165, que x 2 = 330. E isso me chamou a atenção
pois, como sabemos temos no agroglifo da grande formação de Milk Hill, em cada
uma das 6 “curvas de círculos” a presença de 55 pequenos círculos (6 x 55 =
330), e que na verdade para o desenho estar completo se fazia necessária a
presença de mais 3 pequenos círculos por curva, ficando cada um com 58 pequenos
círculos num total de 348 pequenos círculos. Digo isso pois o desenho é
bastante simétrico e tem, em cada “curva de círculos” 29 círculos no seu lado
de dentro e apenas 26 no seu lado de fora. Sendo assim, temos representados
apenas um total de 330 pequenos círculos nas curvas. Como eu, em estudos
anteriores, havia encontrado referência de datas de ocorrências históricas, ou
mesmo de distâncias astronômicas na razão Pi e vendo que este número pode sim
ter sido usado no planejamento de muitas coisas em nossa galáxia e obviamente
em nosso planeta e sistema solar, me parece que neste caso de Milk Hill essa
condição de embasamento também se aplica.
Então, temos na 55ª casa do Pi o zero. Para
encontrar no Pi a quantia de 330 fazemos o seguinte: 399 – 69 = 330 (42ª a 46ª
casa). Temos no total do desenho 409 círculos e essa informação encontramos em
399 + ( 3 + 7 ) = 409. Para encontrarmos a quantia de 55 fazemos 5 x 10 = 50 e
somamos o próximo 5 = 55 (casas 49ª a 52ª). Mas, como já colocado acima, 3
pequenos círculos foram deixados de fora em cada umas das “curvas de círculos”
e assim teríamos em cada uma delas 58 círculos, quantia que ocorre nas casas
52ª à 53ª. E, ao contarmos 13 círculos grandes em cada “curva de círculos”
temos 78 círculos, quantia que encontramos somando 58 + 20 = 78, da 52ª à 55ª
casa. E isso, assim entendo, porque se
somarmos 3 círculos a mais em cada “curva de círculos” temos, ao invés de 409
círculos totais, o total de 427, quantia essa que não aparece no Pi nas
cercanias da 55ª casa. Se fizermos 55 (círculos pequenos) + 13 (círculos
grandes) em cada “curva de círculos” temos 68 que encontramos em 58 + 10 = 68
da casa 53ª para trás até a 50ª. Se aumentarmos + 3 círculos, que são os que
faltam, temos 71 em cada curva, encontrados na 40ª e 41ª casas. Se fizermos 55
+ 13 + 1(círculo central, e portanto comum a todas as curvas) = 69, que nós
encontramos nas casas 42ª e 43ª. Agora, se fizermos 29 + 26 + 13 + 1(círculo
central) + 3 (que estão “faltando”) = 72, e isto equivale ao total de mundos
expressos no grande “8”, obviamente sem a presença dos 12 mundos primitivos,
onde 84 – 12 = 72. E 72 encontramos em 75 – 3 = 72, nas casas 47 à 49ª. Se
fizermos a conta seguinte: 13 (gran.) + 55 (círc. peq.) + 1 (círc. central) +
3(círculos ausentes) = 432 círculos totais que perfazem a construção ideal deste
agroglifo, pois ai sim, contemplaria as quantias que o tornam parte do contexto
quantitativo dos demais agroglifos, segundo meus estudos. E, a quantia de 432
círculos é real pois a encontramos nas casas 44ª à 50ª, onde fazemos 399 + 37 =
436, e 436 – ( 5 – 1 ) = 432. E isso porque 432 é divisível por 6 (resulta 72 =
12 séries de 6 tipos de mundos) e 409 não é divisível por 6 nem por 7. Mas 9 +
4 = 13, e a razão Pi começa com 3,1...Onde, segundo meus estudos o 3 representa
a Força Universal, o espírito ou a Inteligência universal, e o 1 é o fluído ou
primeiro volume, base da matéria atômica. Então teríamos aí, no 13, a
constituição básica e única do universo representado em Força e Matéria. E nossa
galáxia não foge a esta regra universal. O 4, do 3,14, representa a matéria atômica
pois o átomo só se constrói depois de a Força (3), reunir o fluído ou éter (1)
com o auxílio da matéria etérica (matriz etérica), que também é fluído e
resultando daí um 4º elemento que é a matéria atômica (4). E, claro, se
somarmos 1 + 3 = 4, que é a matéria
atômica que perfaz os mundos constitutivos das galáxias. E este 4º elemento não aparece na soma da
quantia de 409 = 13 mas está implícito nela, pois é explícito no desenho que completa
o significado, aqui, dos 3 primeiros elementos da razão Pi.
33ª 40ª 51ª 55ª casa.
33ª 40ª 51ª 55ª casa.
3,14159 26535 89793 23846 26433 83279 5 0 288 419 7 1 69399
3751 0 582 0 9
74944 59230 78164 06286 20899 86280 34825 34211 70679 82148 08651 32823
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Agora algo interessantíssimo, hoje 21/05/18
que simplesmente ratifica o que verifiquei há um tempo atrás, ou seja de que na
parte do Pi 3,141592, a partir da 3ª casa
portanto, estava expressa a situação de presença de vida inteligente na Terra,
pois o 4 é o atributo da inteligência, até a 43ª edição do livro “Racionalismo
Cristão”, e que nosso planeta se situa a cerca de 150 milhões de km do Sol na
3ª órbita. Vemos isso no 15 seguido do 9 que indica os algarismos presentes na
quantia (150 000 000), e se fizermos 9 – 2 = 7 isso indica a quantia de zeros
da distância ao Sol. Temos um total de 409 círculos neste agroglifo de Milk
Hill e destes, 330 são pequenos círculos “ciliares” aos maiores que perfazem as
6 curvas. Mas como reparei acima “falta” um total de 18 pequenos círculos com
os quais teríamos um total de 348 pequenos círculos. Se somarmos 3 + 4 + 8 = 15
! Esse resultado de 15 “aliado” ao 409 nos leva a uma leitura igual ao início
da razão Pi a partir da 3ª casa onde teríamos então....4 (15) 9 pois a quantia
de 348 está “dentro” da quantia de 409, e sem prejuízo algum aqui, podemos
alocar ela literalmente entre o 4 e o 9, pois o zero do “409” não faz falta no
arranjo que fazemos para conseguir validar aqui a mensagem verdadeira decifrada
na leitura inicial da razão Pi. Ou seja, mais uma mensagem cifrada onde só a
compreendemos após um exercício de imaginação lógica e também só possível se
conhecermos a fundo as quantias dos assuntos espiritualistas a que se referem
os agroglifos. O zero do “409” pode ser a indicação de um “marco zero” para
nós, como 1 UA. E, mais do que isso, pode estar indicando ser o marco zero de
todos os planetas que tem vida em relação às suas estrelas, obviamente com cada
planeta tendo suas referências próprias em seus sistemas de medidas. Ou seja, os
planetas são construídos em um tamanho tal que permita, por seus sistemas
métricos, o entendimento da distância de suas estrelas como sendo de
aproximadamente 150 milhões de km. Se
isso é uma verdade, teríamos planetas maiores do que a Terra alocados em
distâncias maiores de suas estrelas e também o contrário. Obviamente que essa
distância necessária para a zona habitável é ditada pela potência de cada
estrela. Contando as 12 trilhas de trator (x 2), temos 24 que, somada às 11
faixas de cereal plantadas nos fornece 35, onde se fizermos 3 x 5 = 15, ou
seja, novamente o 15, me parece que ratificando a medida nominal ou aproximada
de 150 milhões de km ou 1 UA para a zona habitável, claro que obediente aos
padrões métricos de cada planeta. Será assim? Me parece que sim pois se
fizermos 3 + 5 = 8, numa clara, assim penso, alusão à lógica universal. E chego
a mais esta conclusão acima depois de quase 10 anos (comecei em 8/08)
pesquisando os agroglifos, e Milk Hill ainda me surpreende!
33ª 40ª 51ª 55ª casa.
3,14159 26535 89793 23846 26433 83279 5 0 288 419 7 1 69399
3751 0 582 0 9
74944 59230 78164 06286 20899 86280 34825 34211 70679 82148 08651 32823
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